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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

História das Escovas Progressivas

A facilidade da mulher no dia à dia em 10 anos houve uma evolução muito grande nos cosméticos brasileiros, a mulher tinha que acordar aproximadamente 1 hora antes para arrumar os cabelos e ir ao trabalho, em 1998, surge a “Escova Japonesa” ou “Escova Definitiva” facilitando bem a vida das mulheres. No ano de 2003 descobriram a “Escova Progressiva de Formol” logo após várias outras como: “Escova Progressiva Francesa“, “Escova de Queratina“, “Escova Progressiva Cacau“, “Escova Progressiva de Chocolate“, “Escova Progressiva de Cana de Açúcar“, “Escova Progressiva Inteligente“, “Escova Progressiva Marroquina“, “Escova Progressiva de Mamão Papaia“, “Escova Progressiva Gradativa“, “Escova Progressiva Avançada”, “Escova Progressiva da Ostra”, “Escova Progressiva de Morango”, “Escova Progressiva Egípcia”. Com isso as mulheres passaram a ter cada vez mais estas “LOUCURAS”, dando praticidade no dia a dia, passando assim cada dia evoluindo mais e mais com novos ativos, diminuindo o cheiro a ardência.

Definição das Escovas

Escova Japonesa ou Escova Definitiva

A escova japonesa (alisamento japonês, recondicionamento térmico ou, ainda, escova definitiva) usa produtos à base de amônia e com efeito termoativo, alterando estrutura dos fios e redistribuindo a queratina de maneira uniforme mecha por mecha. E indicada apenas para quem tem cabelos lisos volumosos ou rebeldes e que quer domá-los para deixá-los super retos e com menos volume. Após a aplicação do produto, os fios vão sendo selados com a chapinha e o resultado é um visual esticadíssimo da raiz às pontas. Uma vantagem é que, alem de alisamento, a escova japonesa proporciona hidratação, porque também emprega queratina e colágeno.
A escova japonesa só sai com o crescimento da raiz. O efeito dura de quatro a seis meses, sendo necessário retocar, mas nem todos gostam do resultado que pode parecer artificial. Além disso, a técnica tem algumas restrições: além de não ser indicada para cabelos crespos, também é contra-indicada para cabelos descoloridos, com luzes, ou que passaram por relaxamento. Após a escova, o cabelo não pode ser lavado ou preso durantes três dias, pois pode ficar marcado ou mesmo romper.

Escova Progressiva de Formol

Os produtos alisantes, utilizados nestes métodos, devem ser registrados e existem diversas marcas e tipos no mercado brasileiro que atendem a esta exigência. Quando o produto não é registrado, sua composição não foi avaliada e pode conter substâncias proibidas ou de uso restrito, em condições e concentrações inadequadas ou não permitidas, acarretando riscos à saúde da população. O uso de formol em alisantes capilares é proibido pela Anvisa, por ser prejudicial à saúde. O produto pode causar alergias, irritação aos olhos, vermelhidão, lacrimação e dermatites.

Escova Progressiva Francesa ou Escova Progressiva Alemã

Escova francesa e alemã é tudo a mesma coisa, só muda o país fabricante do produto e conseqüentemente o nome da marca. Pode ser feita em todos os tipos de cabelo. Ela é à base de amônia e queratina, mas pode conter outras substâncias, como silicones e extrato de arnica, camomila, castanha e jaborandi (já a escova holandesa utiliza o ácido tioglicólico).

Escova de Queratina

A escova de queratina recupera os nutrientes perdidos pelas agressões das químicas e dos desgastes diários ,leva em média 40 minutos o tratamento de recuperação dos fios , e de quebra ainda melhora o frizz dos cabelos trazendo muito mais maciez e brilho aos cabelos.

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